Não à Linguagem Sexista na Publicidade

Não à Linguagem Sexista na Publicidade

Não à Linguagem Sexista na Publicidade

Não à Linguagem Sexista na Publicidade

A pergunta é: você toparia fazer um pequeno esforço para acabar com grandes equívocos?

A gente às vezes não percebe e acaba assumindo verdades sem questionar, não é mesmo? Inclusive na linguagem que usa, na maneira de explicar as coisas, de se referir às pessoas e às situações mais corriqueiras. Isso acontece na escola, no trabalho, na vida em geral. Vamos falando, escrevendo, até produzindo campanhas sem nos darmos conta de que estamos cometendo injustiças, reforçando estereótipos, prejudicando pessoas.

O bom da história é que não precisa ser assim. Na verdade, nem é complicado virar essa chave. Basta apenas querer.

Quer saber como começar? A planejadora Gabriela Rodrigues preparou o manual Linguagem Não Sexista na Publicidade para nos ajudar nessa. Se você dedicar uns minutinhos do seu tempo para conhecer esse material, vai ver exemplos de como o preconceito está nos pequenos detalhes da nossa linguagem cotidiana. E vai aprender como evitá-lo. “O material existe para isso, para mostrar que o erro também ocorre no dia a dia, em escalas menores que, muitas vezes, são justificadas como brincadeira, costume ou até mesmo culpa da língua portuguesa”, segundo Gabriela. (leia a entrevista completa da Adnews)

Mudar um hábito, no começo, requer mais atenção, mais cuidado. Com o tempo, torna-se exatamente isso: um hábito. Novo. Nesse caso, melhor pra todo mundo.

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